O bodyboarder Thibério Menezes após ter participado das etapas do Verão Sergipe aproveita a pausa dos campeonatos para se preparar aos principais eventos do cenário nacional. Após ter adiado a primeira etapa do Brasileiro que aconteceria em Março, tibas continua focado em busca de melhores performances, atualmente o atleta segue uma rotina de treinos físicos no Studio Mandala no qual vem praticando Treinamento Funcional, uma nova técnica para execução de movimentos mais eficientes.
“Está sendo essencial essa preparação física no Studio Mandala para as competições, poder trazer os movimentos do bodyboard para o treinamento funcional com certeza vai melhor meu rendimento. O professor Helio Montalvão está fazendo um trabalho muito legal comigo e mim sinto cada vez mais motivado” comentou Tibas.
Thibério com 19 anos, atleta Amador, esse ano vai disputar também os eventos Profissionais como o Mundial Profissional no Rio de Janeiro em Maio, sabendo do grande desafio que é enfrentar os melhores atletas do esporte. O bodyboarder local da praia da Sarney para isso está centrado em treinar dentro e fora da água para um melhor alto rendimento na modalidade.
Atualmente o atleta é patrocinado pela UNICRED e conta com apoio do site Ondulação e da Fábrica de prancha Seqüência.
Você é um surfista bastante reconhecido em Sergipe, todos lhe conhecem como “Marujinho” que história tem esse apelido?
Bruno Marujinho – Meu pai é Marinheiro, sargento da Marinha, e todos os seus amigos o chamavam de Marujo, daí filho de Marujo só poderia ser Marujinho
Como está sendo essa nova fase na sua vida onde agora você é o mais novo papai, e o quê mudou na sua vida?
B.M – Mudou muita coisa, a notícia de ser pai foi de grande alegria e de grande responsabilidade, tive que buscar alternativas de trabalho, pois agora tenha uma linda filha. No Surf continuou a competir aqui no estado to com mais vontade de vencer, mais agora com pouco tempo para treinar, mas sempre faço as caídas que me motiva bastante
Até o ano de 2008 podemos presenciar grandes atuações nos campeonatos Nordestinos, qual foi o motivo que o fez se afasta das competições nacionais e Nordestinas.
B.M – Atualmente eu não tenho mais patrocínio, então fica inviável de viajar, faltou incentivo para competir de Empresários do ramo e o apoio da Federação. Mas enquanto estava competindo fiz bons resultados, minha melhor colocação foi um 6º Lugar na Bahia em Villas do Atlântico em 2007.
Finalizamos está entrevista antes da ultima etapa do Sergipano 2009/10, você nos relatou que estava com mais vontade de vencer e isso se confirmou. Portanto voltamos para fazer uma nova pergunta. Qual significado teve essa vitória para sua carreira e nas próximas competições?
B.M – Sempre é bom vencer em casa, fui o único sergipano na final e briguei até o fim para vencer, só tenho agradecer a Deus e a todos que torceram por mim, ao meu Shaper Claudio Tady e toda minha família, com certeza essa vitória vai me deixar mais motivado para continuar treinando em busca de resultados.
Bruno Marujinho é o atleta que se diferencia por ser um surfista carismático e humilde, qual a relação que você faz sobre a educação e o respeito dentro da água?
B.M – A educação é essencial, sempre tive uma boa base que foi de minha família de sempre respeitar os mais velhos, as companhias também são fundamentais, então tem que ter respeito aonde você chegue tem que saber respeitar os nativos, por essa vivências que me fez forma esse caráter.
O Surfista da Praia de Atalaia desde jovem destacou-se no surf pelos grandes aéreos, muitas pessoas o apontavam como uma revelação para o esporte, o que faltou para você despontar no cenário nacional?
B.M – Como eu comento Aracaju é um lugar de grandes talentos, Bruno Cainan, Romeu Cruz, Kayan Barbosa entre outros. Você chega à praia e vê vários moleques quebrando e o Surf que se diz o Surf não reconhece esses talentos. Quando eu era patrocinado era por uma empresa totalmente diferente do ramo, como Sergipe pode revelar talentos se marcas e envolvidos não chegam junto.
Você está passando por uma fase maravilhosa de ser pai, mas como anda sua vida pessoa e profissional no trabalho, pois se você deixou de competir profissionalmente?
B.M – Como eu já disse busquei uma profissão dentro do Surf, Graças a Deus desde cedo pode conhecer meu shaper Claudio Tady e ele me deu a oportunidade de aprender mais com ele, abriu as portas de sua fábrica e agora estou laminando e dominando as lixas, mas sem pensar em largar o surf, sempre que rola um tempo eu surfo e quando dá participo de campeonatos.
Qual a análise que você faz do Surf Sergipano atualmente, e na sua visão o que poderia melhorar?
B.M – O surf Sergipano está passando por uma fase maneira, muitas pessoas envolvidas sendo algumas querendo trabalhar e entende de Surf, mas outras que nunca surfaram e dizem saber de tudo, pra mim quem sabe de tudo é Deus. A Federação deveria se impor mais em relação a essas Surf Shops que não apóiam os atletas, deveria banir essas pessoas que não querem trabalhar em pro do desenvolvimento do esporte.
Como você analisa essa nova geração Jesse Mendes, Jadson André, Gabriel Medina em que marcas acreditaram nos seus trabalhos, enquanto que “N” talentos ficam sem oportunidade de apresentar suas pretensões no esporte?
B.M – O Jadson competir vários vezes com ele no Nordestino Amador e no Rip Curl Grom Search em Alagoas, a galera de Natal o apoiava, o Ademir Calunga indico ele para as marcas, o moleque tem muito no surf no pé, várias pessoas envolvidas na carreira dele e ele foi reconhecido. Então falta mais a participação de pessoas envolvidas para revelar grandes atletas aqui no estado.
Na sua carreira de surfista teve algum momento que você pensou em mudar de estado em busca de melhores oportunidades no esporte. Qual foi a atitude melhor a ser tomada?
B.M – Pensei em morar em Flóripa, fiz alguns telefonemas para uns amigos que moravam lá, Diogo Lemos e Fabrício Peixoto, mas pensava em entrar no Super Surf e o Nordestino na época ofereciam quatro vagas, então seria melhor ficar aqui no Nordeste. Fiquei 3 anos competindo o Nordestino daí perdi o patrocínio e fiquei sabendo que minha mulher estava grávida, daí resolver mim profissionalizar em outra área na fabricação de prancha.
Todo desportista tem seu auge e seu declínios nesse tempo que você foi surfista profissional, você gostaria de fazer algo que não fez ou voltaria atrás de alguma atitude tomada durante esse tempo.
B.M – Curtir o máximo o surf competição, aproveitei bastante e batalhei com poucos recursos representei bem o meu estado, tudo foi aprendizagem, tudo foi bom Graças a Deus.
Em Sergipe há uma grande carência de empresas que investem nos atletas em geral, seja surf, skate, kite surf, entre outros. Qual a avaliação que você faz desses Empresários que ganham em cima do nome do Esporte.
B.M – É uma questão de lógica bem ou mal você “vende e ganha” e não patrocinam e nem apóiam, esses deveriam ser banidos, 90% das lojas, marcas, representantes não patrocinam nenhum atleta e nem vão á praia para saber quem está surfando bem ou ainda mais nem querem saber de quem ganhou a competição.
Para Sergipe crescer no cenário do Surf nacional não basta só o empenho federação e das Marcas, o atleta tem que ter uma responsabilidade e compromisso com o esporte, simplesmente dar exemplo e merecer um patrocinio. Onde você acredita que os atletas sergipanos falham para se tornarem campeões e merecerem patrocínio?
B.M – Pra mim todos os atletas no meu conhecimento entram na bateria instigados para ganhar, não só para chegar em casa com troféu ou levar o cheque para conta, ele que vê a bandeira de Sergipe lá em cima. Todos os estados têm um ou mais competidor no Brasil Pro, o quê ta faltando é o reconhecimento, pois todos dão o sangue para levantar a bandeira.
Quais são suas perspectivas no Surf para esse ano e quando teremos Marujinho de voltar as competições nacionais.
B.M – Esse ano quero mim dedicar a ser campeão Sergipano Open e participar do Nordestino Amador e Pro que vai ter aqui em Aracaju e guarda o Maximo de tempo para minha esposa Mari e minha filhinha Lara.
Deixe um recado para aqueles internautas que acessam o site Ondulação e estão lendo sua entrevista?
B.M – Um 2010 de muitas felicidades para todos os surfistas, Paz, Amor e Prosperidade e deixem a próxima onda da série para mim que eu quero pegar(risos) Aloha!!!
“O J é de quê?... José! E o N?... E o N?... Ah vá... Nivaldo, José Nivaldo! E por que Charles?”.
O apelido desse sergipano de 24 anos, nascido em Aracaju, surgiu ainda criança, quando curtia o som da banda Charlie Brown Jr. Há muito tempo, ele impressiona skatistas, fotógrafos, vídeomakers e pessoas, envolvidas ou não no esporte, com seu estilo técnico e alegre. Os 11 anos de skate lhe deram experiência e a oportunidade de conhecer lugares pelo Brasil e países da Europa. Sua humildade, além de ter ajudado a superar muitas dificuldades, foi um dos principais fatores que contribuiu para conquistar respeito e a simpatia de todos. Estas, são algumas partes que compõem a história de vida do skatista Amador José Nivaldo ou, simplesmente, JN Charles: o novo atleta Amador da Myllys!
Como era sua vida antes do skate e o que fazia?
Antes de conhecer o skate, fazia parte do grupo de escoteiro mirim (dos 10 aos 13 anos), ia para a escola e jogava vídeo game. Então com 13 anos larguei o escoteiro para andar de skate.
E como você conheceu o skate?
Era sete de setembro e eu ia desfilar pelos escoteiros na Av. Barão de Maruim em Aracaju, quando uns caras passaram com os skates. Um deles colocou o skate no chão e deu um flip. Na época nem sabia qual era a manobra. Fiquei impressionado! Quando cheguei em casa contei o que tinha acontecido para meus amigos e eles disseram que tinha a feira das trocas no bairro Siqueira Campos que poderia encontrar um carrinho. Consegui comprar um daquele antigo, tubarão mesmo, por cinco reais. Fiquei muito feliz!
Onde e com quem você andava com esse skate tubarão?
Eu ficava na escola só esperando a hora de chegar em casa para andar de skate. Nos primeiros dias andei numa área que tinha na frente da minha casa, depois fui ganhando mais confiança e comecei a andar em umas ruas asfaltadas que ficavam a duas quadras de onde morava.
Nessa época quem eram suas influências?
Ainda não tinha influência. Conheci um cara chamado neguinho “Fi da bala” bem depois. Ele tinha o ollie mais alto que já tinha visto, pulava quatro skates encaixados. O meu nem pulava um cabo de vassoura deitado. Fi da bala me levou para vários picos. O primeiro foi o calçadão do bairro 13 de Julho, lá vi vários caras mandando manobras e isso me instigou a querer andar como eles.
Como, onde e quando foi seu primeiro campeonato?
Meu primeiro champ foi em 2000, na 13 de Julho. Eu era Mirim e fiquei em último lugar. Depois tiveram outros, inauguração da pista do Mosquito, onde fiquei em quinto e ganhei uma medalha. Em outro fiquei em terceiro, ganhei algumas roupas que deram certinho em mim. Como era mês de dezembro disse a minha mãe que não precisava comprar roupas, porque havia ganhado as que queria no campeonato.
De que forma você mantinha seu skate?
Então, passei uma fase de minha vida que nem roupas boas eu tinha para vestir. Me virava como podia, na honestidade. Pegava carrego na feira e catava latinha, aí a grana que conseguia era menos que trinta reais. Apesar de pouco, dava para comprar um shape usado e uns rolamentos que só faziam estourar. Às vezes ganhava uma coisa aqui, outra alí. Vários caras, como o Alexandre “Pequeno”, Marcus “Piu Piu” e Fi de Bala, me ajudaram muito. Hoje superei as necessidades que tive e agradeço a todos que acreditaram em mim.
Você evoluiu rápido e atualmente é considerado um dos grandes nomes do skate Amador do Nordeste e também do Brasil. Como isso mudou sua vida?
Ganhei mais experiência de vida. Tenho muitas oportunidades que várias pessoas gostariam de ter e dou valor como se fosse uma promessa, pois quando me enxergo como um skatista Amador e que levo o nome e o sotaque nordestino, faço o meu melhor. Levo um tombo atrás do outro e me levanto com a cabeça erguida e com vontade de ir mais longe. Minha família respeita as minhas atitudes. Uma vez minha mãe me falou que se sou feliz não devo parar e continuou dizendo que se ela pudesse, ajudava a manter meu skate.
E como foi a experiência de viajar conhecendo o Nordeste todo através do Diário de Motoca?
Já tive vários sonhos, mas o Diário de Motoca foi o mais inesquecível. O convite foi feito por Júlio Detefon em um dia e no outro já estávamos na estrada. Vi várias coisas que me ajudaram e me ajudam até hoje: lugares horríveis para se andar de skate e a galera conseguia enxergar o melhor lugar do mundo. Quando eu vi, realmente, os melhores skates e os melhores lugares para se andar, criei em mim mais vontade de entender o que é o skate. Até hoje, as pessoas me perguntam como foi essa viagem.
Você acredita ter aberto algumas portas para sua carreira em alguns lugares?
Sim, porque hoje temos que fazer alguma coisa diferente para ser reconhecido e depois do Diário de Motoca, tive um pouco mais de atenção.
Como Amador, você já vivenciou o que muitos profissionais queriam ter vivido e conquistado, com uma boa entrevista na revista Cemporcento Skate e uma viagem para Europa. Fale um pouco sobre isso.
Sempre sonhei com essas coisas de fazer entrevista numa revista de skate e viajar para andar de skate num lugar que é cobiçado por todos os skatistas do mundo. Eu realizei meu sonho, mas minha mente não para de sonhar. Sempre quis alcançar esse lugar e agora que consegui não posso ficar parado. Quero ir mais longe!
Um dos frutos da viagem pela Europa foi uma parte no vídeo Cesar Prod. Como foi isso?
Então, o legal é que uniu a viagem com a oportunidade de poder ter uma parte no vídeo de skate da Suíça. Na época que surgiu o convite estava em São Paulo. Conheci o Tristan (videomaker e dono da Cesar Prod) quando estava andando de skate. Ele me perguntou se podia me filmar e respondi que sim. Filmamos uma, duas, várias vezes. Ele me falou que estava voltando para a Suíça em duas semanas e se eu filmasse mais algumas coisas, poderia fazer uma parte no vídeo. Como já ia ganhar uma passagem de Armando “Badá” e do Benjamin “Ben” [ex-patrocinadores] para a Europa, Tristan me convidou para ir com ele para Barcelona, Espanha e Genebra, na Suíça. Só que primeiro fui para a França, fiquei na casa do meu amigo Ben depois peguei um trem para Espanha, onde me encontrei o Tristan. Fiquei um tempo lá e depois fui para Genebra.
E por que você voltou, já que o sonho de muitos skatistas é ir para a Europa e ficar por lá?
Então, tinham muitas coisas para acontecer e estava correndo atrás. Tinha a oportunidade de mora lá, mas eu teria que ficar ilegal e não ia mais poder sair da cidade ou país que estivesse. Tive que decidir se ficava ou voltava e optei por voltar para ter meu documento certinho e poder voltar outras vezes. Se eu ficasse podia ter arrumado um trampo e mandar uma grana para minha família, só que não teria liberdade para poder andar de skate. Alguns amigos pediram para que eu não ficasse para trabalhar e sim voltar e continuar a minha caminhada com skate. Então, voltei.
O que faz além de andar de skate quando está em Aracaju?
Levo uma vida tranquila. Trabalho na Venice skateshop, que também me patrocina, tenho uma princesa, curto um rolê de bicicleta pela praia, tomo banho de cachoeira...
E como rolou o convite para fazer parte da equipe Myllys Skateboards?
Foi meio que acontecendo. O Roberto [diretor de marketing] já tinha ouvido falar de mim e um dia surgiu a oportunidade de conversar com ele. Eu estava sem patrocínio de roupa e a Myllys apareceu em um bom momento.
Atualmente, como você vê a Myllys e quais são seus planos dentro da marca?
A Myllys é uma marca que investe no skate e aos poucos vem conquistando seu espaço merecido no mercado. Fico feliz de fazer parte de uma equipe como essa! Pretendo fazer vários trabalhos, render muita coisa boa dessa parceria e, claro, andar muito de skate e representar a Myllys com profissionalismo.
Falando em profissionalismo, quando pretende passar para Pro?
Passar para profissional eu quero, assim como vários skatistas. Mas, como aqui no Brasil é mais difícil, terei que trabalhar um pouco mais para ser reconhecido, ter um suporte legal e não me faltar nada. Daí sim, conversarei com meus patrocinadores sobre isso. Vou trabalhar para que seja em breve!
Agradecimentos
Agradeço a minha família que sempre me apoiou, aos meus amigos que me ajudaram para que eu acreditasse nisso, a todos meus patrocinadores (Venice, Future, Crail, Viva, Freeday, Myllys, Cesar Prod e NSC), aos que já me patrocinaram e a todos que não citei, mas estão guardados na memória para sempre.
Deixe um recado
Corra atrás e lute pelo seu sonho, pois basta querer. Almeje um lugar, não deixe ninguém e nada atrapalhar você. Olhe para o que já vivenciou e retire forças para continuar a caminhada.
JN Charles, obrigado!
Lembra do começo da entrevista? “O J é de quê?... José! E o N?... E o N?... Ah vá... Nivaldo, José Nivaldo! E por que Charles?”. Então, esse episódio aconteceu em Aracaju em uma entrevista que Charles fez para a Rede Globo local. Enquanto a repórter tentava extrair do skatista o significado das siglas JN, Charles, como prefere ser chamado, olhava para todos os lados torcendo para que ela pulasse essa pergunta.
Por: Redação Ondulação
Foto: fabriciano junior
A etapa inicial da ASESM aconteceu nesse final de semana na praia do Secret em Stella Mares – BA
Com ondas maiores de meio metro as sergipanas Chayenne Dantas e Alice Mendonça fizeram final na categoria feminino. Alice, que vinha na disputa pela primeira colocação, no finalzinho dá bateria em uma disputa de onda cometeu interferência na surfista local de itararé e acabou com a 3ª posição. Já Chay que na semi pegou boas ondas não conseguiu repetir a atuação dá semi e acabou com a 4 colocação, mas as meninas mostraram muita garra nesse evento.
Na categoria longboard na final não teve muitas surpresas, os atletas Rogério Vasconcelos, Osmar Barbosa, Robson Fraga e Tássio Rocha estavam na disputa.
O sergipano Robson que na semi fez a maior media 14, 65 e maior nota dá competição 8,55, na final não conseguiu pegar boas ondas optando surfar as direitas do palanque que vinham maiores mas não abriam o bastante para fazer a melhor performance, acabando assim com o vice campeonato ficando atrás do campeão latino americano Rogério Vasconcelos.
“o campeonato foi muito legal , não conhecia o pico onde aconteceu o evento, o lugar é muito bonito com boas ondas na maré seca. No mais foi tudo muito legal, as meninas mostraram potencial e eu em mais uma final fora de casa. Quero agradecer ao amigo Anderson Alves por nos ter dado o suporte as pranchas seqüência ao site ondulação e a Chagas Andre”. Comentou Robson
O sergipano Isidório Filho, mais conhecido como Nadinho, está no sul do país onde participa de algumas competições do Brasil Tour. Hoje, no Banhisul Pro Tour, ele perdeu na 7ª bateria do primeiro round para Flavio Nakagima (SP) e Cristiano Correia (PR).
Essa competição dá 1.000 pontos para o ranking da divisão de acesso do circuito brasileiro profissional e premia os melhores atletas com 30 mil reais.
Internautas e surfistas de plantão fiquem ligados! No dia 28 de março, a partir das 08:00h da manha na Praia da Costa –Barra dos Coqueiros, acontece o 2º Jogos de Verão Open de Surf 2010.
As inscrições podem ser feitas na loja Skypy Surf Jeans localizado na Av. 7 de Setembro 286 – centro da cidade. Vale lembrar que as vagas são limitadas.
Esse evento tem o patrocínio da loja Skypy e o apoio da Cia do Surf, a realização é da Prefeitura da Barra junto com a Secretaria de Esporte e Lazer.
O nosso amigo, estudante, trabalhador e bodyboarder José Ailton Sebastião Santos Silva de 29 anos mais conhecido como Kostella, faleceu nesta quinta-feira 18 de março no início da noite. Kostella foi mais uma vítima da violência urbana. Quando passava pela proximidade de sua casa no bairro Atalaia terça-feira 16/03 onde tentou intervir no assalto querendo zelar a vida de uma criança e acabou recebendo um tiro, que perfurou vários órgãos.
Todas as medidas foram tomadas para tentar salvar sua vida, Ailton foi socorrido imediatamente pela SAMU que conduziu para o Hospital João Alves.
A Família passou por momentos de aflição por conta que a vítima perdeu muito sangue, e precisava de sangue O- sangue mais raro que existe. A falta de informações corretas fez o Hospital João Alves ligar para casa da sua família, solicitando doadores que chegando na quarta-feira ao Hemose encontraram fechado.
Após recorrer para a mídia para divulgar esse escândalo o Superintendente Roberto Gurgel prestou esclarecimentos a família e a mídia e explicou que o Hemose não funciona nem aos domingos e feriados, mas que existia uma reserva de bolsas de sangue para aquele dia. No entanto a família passou por um constrangimento e momentos de grande medo.
Na quinta-feira 18/03 Kostella teve mais complicações, por conta da perfuração dos rins, intestino e ter perdido o baço, seu corpo não resistiu e veio a falecer no início da noite. O seu corpo está sendo velado na Oficina de seu pai no bairro Atalaia, próximo ao G Barbosa, na esquina do sinal para o Aeroporto. O enterro vai ocorrer no cemitério da Atalaia ás 14:00.
Surfando com: Claudomir Tavares (Tribuna da Praia)
Foto: Claudomir Tavares
Kennedy Tavares dos Santos nasceu no dia 12 de março de
2002. Filho de Gilvan Dias Santos (Gil) e Claudeci Tavares da Silva (Bebel),é uma das mais proeminentes revelações do surf em Pirambu-SE. Com oito anos e estudando a 3ª Série (4º Ano) do Ensino Fundamental na Escola Municipal Mário Trindade Cruz, Kendinho completou mais um ano de vida na sexta feira que passou, o jornal Tribuna da Praia e o site Ondulação o parabeniza com esta primeira entrevista que ele presta a um veículo de comunicação.
TP – Quando você começou a surfar?
Resposta: Há mais de dois anos quando GGK nos ensinava no Abrindo Espaço, que funcionava no Amaral Lemos, há uns dois anos. Agradeço a GGK (Givaldo dos Santos) o incentivo que me deu e por ter acreditado em mim.
TP – Quais são as pessoas que tem lhe incentivado?
Resposta: Primeiramente minha família, meu pai (Gil), minha mãe (Bebel), meus irmãos (Francisco e Erick) que me acompanham até a praia para eu surfar, meu pai comprou uma prancha, meu tio (Claudomir) que me incentiva
através da Tribuna da Praia, e surfistas experientes, como GGK e Davi Teles.
TP – Como você concilia os estudos com o surf?
Resposta: Eu surfo nas horas vagas, e depois de estudar e fazer os dever que trago da escola. Quem me incentiva também me diz que os estudos devem estar em primeiro lugar, o surf é para o lazer, para me completar.
TP – Há cerca de um ano GGK afirmou que, ‘dentro de seis anos você será um dos melhores surfistas de Sergipe, em sua categoria’. O que isso significa para você?
Resposta: Vindo de GGK, sei que ele falou isso por acreditar em mim, mas também sei que isso me enche de desafios, de responsabilidades, e espero não decepcionar GGK, nem os que acreditam em mim, mas não pretendo me decepcionar se não for o melhor, quero apenas dar o melhor de mim.
TP – Davi Teles disse em uma entrevista ao site Ondulação que ‘não há nada que um dia de surf não cure’, o que você acha desta declaração?
Resposta: Concordo com Davi e acho que ele está certo, pois o surf é muito bom e alivia os problemas do nosso dia-a-dia.
TP – Você participou do Surf Treino GGK em 2009, mas não se classificou para a etapa seguinte.Isto lhe deixou decepcionado?
Resposta: Não, pois entre os competidores daquela bateria, além de meu irmão Erick, haviam surfistas mais experientes, acostumados a competir com os mais velhos, como Plínio, que é mais velho do que eu e de que Keko.
TP – Nos fale dobre o seu Blog na internet e agora um Twitter?
Resposta: Foi, digamos assim, um presente de meu tio, patrocinador com a Tribuna da Praia. Em 2009 ele criou o meu Blog (http://keneddysurfista.blogspot.com) e em 2010, no dia do meu aniversário, um Twitter (https://twitter.com/kendinhotavares). Além disso tenho um Orkut
(http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=1092339068759405497), já tenho 30
amigos (rsrsrsrsr) criado pelos meus irmãos.
TP – Onde vai ser a comemoração?
Resposta: Rrrrssssss! Ainda não sei. Mainha e painho é quem sabe. Rrrssssss!
TP – Para concluir, Kennedy, deixe uma mensagem para nossos leitores?
Resposta: Que no dia do meu aniversário, o presente seja de todos vocês.
Foto: Guga
Bruno Marujinho fez a festa vencendo a principal categoria da 5ª etapa do Circuito Sergipano de Surf que aconteceu na praia do Havaizinho.
As ondas estavam pequenas, mas isso não foi problema para os melhores atletas do estado mostrarem suas performances, mas no caminho tinha ótimos surfistas baianos e alagoanos.
O longboarder Sergipano Robson Fraga vencedor da etapa e do Circuito Robson Fraga fez a maior nota 8,5 e maior media do evento 14,00 pontos, sendo o destaque.
“Estou muito feliz com essa vitoria que também me valeu o titulo sergipano, ganhar é sempre bom mas ganhar em casa é melhor ainda,quando eu soube que era o único sergipano na final disse pra mim mesmo que iria dá todo meu gás pra deixar a vitoria em casa, e foi o que aconteceu, conseguir pegar duas boas umas delas um hoje score 8,50 me deixando com folga para conseguir meu objetivo”. Comentou Robson Fraga
O único surfista sergipano representante na final da principal categoria á Open, Bruno Marujinho, honrou a torcida conquistando o título para a alegria de todos os presentes.
Marujinho travou uma batalha direta com o baiano Wheslen Christian durante toda a bateria. Os atletas se alternavam na primeira colocação, até que nos minutos finais os dois disputaram uma mesma onda em múltiplos picos e Wheslen levou uma interferência, pois o sergipano já estava na onda quando o baiano pegou a mesma. Os outros dois atletas Demi Brasil e Danilo Almeida também fizeram uma bela apresentação, com a interferência Wheslen terminou em quarto enquanto Danilo surfava suas ondas à vontade garantindo a terceira colocação na final. Demi Brasil finalista em duas categorias demonstrou intimidade nas difíceis ondas do Havaizinho perdendo apenas para o local Bruno Marujinho que se consagrou o grande campeão da última etapa do Sergipano.
O atleta Vinicius Wishrestiuk de 16 anos da Bahia encantou a todos no campeonato, Vinicius que tem uma limitação na fala e na audição, chegou a semifinal da categoria Open, e se classificou para a final na Junior. Na grande final Wishrestiuk, local de Stella Mares, demonstrou seu repertório fortes de manobras agressivas com várias rabetadas com bastante fluidez para vencer seu conterrâneo Demi Brasil em segundo e o único sergipano na final José Henrique que ficou em terceiro, enquanto que Osvaldo Junior terminou em quarto.
Na categoria Máster o imbatível Edson Papagaio venceu mais uma, Papagaio venceu as cinco etapas do Circuito e sagrou-se o grande campeão Máster.
No Feminino Izabel Prazeres quebrou as ondas e tirou a favorita Carine Góis que ficou na segunda colocação. Coralina Silva garantiu o terceiro ligar no podium enquanto que Roberta Amora finalizou em quarto, no entanto na disputa do Circuito Carine Góis foi a grande campeã Sergipana.
Essa etapa tem o patrocínio da Loja Litoral 655 e conta com o apoio das marcas Maresia, Smolder, Pena, Greenish, Kenner, Spy, loja Sunset, Vava Tour, Natural Art, Galeto Prensado, Pipeline, Blog Surf SE e Secretaria do Esporte e Lazer (SEEL). Essa é uma realização do site Ondulacao.com.br. A FSS faz a supervisão técnica. A marca de prancha oficial desse evento é a TBC do shaper Thiago Cunha
Muito sol, bons surfistas e o publico lotando a praia do Havaizinho, em Aracaju-SE, onde esta acontecendo a 5ª e ultima etapa do Circuito Sergipano de Surf 2009/10. Apesar das ondas não estarem grandes, com meio metro em média, a formação esta boa proporcionando boas manobras.
O destaque do dia foi o baiano Demi Brasil, local da praia de Morro de São Paulo. Ele somou 12.07 na soma de suas duas melhores ondas, essa bela atuação aconteceu no segundo round da categoria Junior.
Sergipanos, baianos e alagoanos travam amanha uma bela batalha pelo titulo das categorias Open, Máster, Junior, mirim, Feminino e Longboar. Nesse domingo o evento começa as 08h da manha com as baterias das semifinais da categoria Máster. A previsão é para que o campeonato acabe as 14:00h.
Essa etapa tem o patrocínio da Loja Litoral 655 e conta com o apoio das marcas Maresia, Smolder, Pena, Greenish, Kenner, Spy, loja Sunset, Vava Tour, Natural Art, Galeto Prensado, Pipeline, Blog Surf SE e Secretaria do Esporte e Lazer (SEEL). Essa é uma realização do site Ondulacao.com.br. A FSS faz a supervisão técnica. A marca de prancha oficial desse evento é a TBC do shaper Thiago Cunha
Fiquem ligados no site Ondulação que estará evidenciando para os internautas noticias atualizadas, fotos e vídeo.
Teve início hoje 11/03 a Seletiva Petrobras, que acontece na Praia do Rosa em Imbituba. Dois atletas Sergipanos participam dessa competição Romeu Cruz e Izidório Filho.
Izidório Filho competiu logo na segunda bateria do primeiro round, o atleta somou 6.50 na sua primeira onda e 4.40 na sua segunda onda avançando em segundo lugar para o round 2 junto ao catarinense Marcos Pastro que teve 13.43 no somatório da suas duas melhores ondas, eliminando Felipe Kita(RS) em terceiro e Gustavo Sanches(SP) na quarta colocação.
Romeu Cruz integrou a 18º bateria do primeiro round, no inicio da bateria Romeu não se achou nas ondas e enfrentou o inspirado Caio Ibeli que teve no seu somatório duas notas iguais a sua primeira onda 6,67 e na onda seguinte 6.67 garantindo a vitória na bateria somando 13.34. Romeu por um bom tempo na bateria esteve em 4º, mas a disparidade das notas do outros atletas era muito pequena. O sergipano somou 3.77 na sua quarta onda e nos cinco minutos finais o atleta pegou a última onda que lhe rendeu 4.33 virando pra 3º assim ficou precisando apenas de 4,61 para avançar. No entanto o tempo nessa hora já era seu principal desafiador e finalizou em 3º na bateria com o somatório de 8.04, enquanto Adriano Camargo avançou em segundo com 8.87 e Devid Silva terminou em quarto somando 8,00 pontos.
O sergipano Izidório Filho está escalado na primeira bateria do segundo round, uma bateria bastante disputa com grandes atletas, Thomas Hermes(SC), Simão Romão(RJ) e Dennis Tihara(BA). Izidório mas conhecido como Nadinho vai com certeza mostrar muito surf, o atleta que recentemente retornou de Noronha onde participou da primeira etapa do Nordestino Pro onde rolou grandes ondas de 10 a 15 pés, o único sergipano ainda na competição vai mostrar sua garra como vem demonstrando na participação dos principais campeonatos nacionais.
O atleta profissional Romeu Cruz, que possui uma longa e vitoriosa carreira no surf conquistando vitórias em etapas do brasileiro de surf amador e profissional sendo também ex integrante da elite do Surf brasileiro (Super Surf nomeado agora de Brasil Surf Pro), é dono de um surf muito forte famoso por suas batidas de backside e admirado por vários atletas no Brasil.
O atleta que mais trouxe títulos para o Surf sergipano continua surfando como campeão. Romeu embarca nessa terça-feira 09/03 junto com o seu novo shaper Ricardo Gringo para Santa Catarina, onde vai disputar a Seletiva Petrobras, na Praia do Rosa em Imbituba de 11 á 14 de março com premiação de R$ 40.000,00 e 2.000 pontos para ranking. .
“Estou feliz com essa viagem, to viajando com meu shaper venho desenvolvendo junto a ele excelentes pranchas que vem melhorando cada vez minha performance, a Praia do Rosa no canto do Norte é uma praia que conheço bastante morei lá na época de 96 e 97 quando shapeava pranchas com Marroquim. Aquela onda da esquerda é espetacular uma das melhores ondas que já surfei espero me divertir e fazer um bons resultados, gostaria de agradecer Surf Shop Sumã que vem acreditando no meu trabalho em está me apoiando ao nome de Crisiolando ” relatou Romeu Cruz.
Romeu frisa também a importância de está com seu novo shaper Ricardo Gringo “O Ricardo vem fazendo umas pranchas excelentes para mim é muito importante poder está ao lado dele na hora de shapear as pranchas, ele consegue captar bastante tudo o que eu passo para ele. Poder está ao lado dele na hora da fabricação para definir onde ele deve afinar mais a borda o meio da prancha ta sendo essencial para minha evolução e por ele está no estado que resido. Atualmente estou com um quiver de três pranchas uma 5,11; 6,0; 6,3”. Comentou o local da praia de Atalaia, vencedor do Brasileiro na praia da Cinelândia.
Após o evento em Imbituba Romeu e Gringo partem para o Rio Grande do Sul, para a etapa do Circuito Gaúcho, o shaper Ricardo G. vai aproveitar a viagem para também levar seu maquinário e fazer alguns contatos nesses estados com alguns atletas e shapers, Romeu brinca também que se o mar subir bastante vai ter seu shaper ao seu lado para prepara um mega prancha.
O atleta Sergipano tinha a pretensão de poder chegar antes para competir o Catarinense que ocorreu nesse ultimo final de semana 06 e 07/03, mas por questões de vôos não foi possível. Com o novo ranking para divisão de acesso ao Brasileiro, ele passa a computar os seis melhores resultados conquistados nas etapas da Seletiva Petrobras e nas dos circuitos estaduais ou regionais homologados pela entidade. Portanto após esses três eventos que acontece no Sul os 10 primeiros do ranking da Seletiva Petrobras, ingressaram para a primeira etapa do Circuito Brasileiro, o Brasil Surf Pro.
A viagem, do atleta do shaper vai durar 15 dias, conhecendo novos lugares, competindo e fazendo free-surf. Os dois pretendem também fazer fotos e filmagens das belas praias do Sul. Todos aqui em Sergipe vão ficar na torcida por esse guerreiro que sem muito recursos está indo em busca do que mais gosta de fazer que é Surfar e levar a bandeira do estado de Sergipe.
Significados das palavras.
Batida – Manobra do Surf
Backside – Surfar de costa para a onda.
Shaper – Responsável a da forma a prancha
Quiver – Várias pranchas de diversos tamanhos.
Free-Surf – Surf livre, treino
Foto: Vagner Porto
Será realizado, nos dias 13 e 14 de Março, a 5ª e ultima etapa do Circuito Sergipano 2009/10. Primeiramente o local escolhido para a realização desse evento foi à Praia do Meio, mas dependendo das condições das ondas o local pode mudar.
A previsão é para boas ondas nesses dois dias de disputas na Praia do Meio, a altura da maré no sábado vai até 2.2 na cheia e 0.5 na seca, enquanto no domingo ela vai ate 2.3 na cheia e 0.4 na maré seca. É importante lembrar que a altura da maré nesse pico influencia bastante, onde os melhores momentos é na secante e enchente.
As categorias que estarão em disputa são: Open, Máster, Junior, Mirim, Feminino e Longboard. As inscrições para essa etapa, que começaram no dia 01 desse mês, serão encerradas no dia 11 de março (quinta feira). O atleta tem que se encaminhar até os pontos de inscrição com a carteira de identidade, sem ela não será possível fazer a inscrição para o evento.
Os locais de inscrição são:
Litoral 655 – Calçadão das Laranjeiras (centro)
Litoral 655 – Shopping Jardins
Litoral 655 – Rua Geru (centro)
Investimento:
Open – R$ 40,00
Máster – R$ 40,00
Junior – R$ 35,00
Mirim – R$ 35,00
Feminino – R$ 35,00
Já estamos com a confirmação da presença de surfistas dos estados da Bahia e Alagoas que vêem com tudo para tentar superar os sergipanos em casa. Vale lembrar que no mês de abril começa o circuito 2010/11, mais precisamente nos dias 10 e 11 desse mês com a etapa Cyclone Open de Surf.
Essa etapa tem o patrocínio da Loja Litoral 655 e conta com o apoio das marcas Maresia, Smolder, Pena, Greenish, Kenner, Spy, loja Sunset, Vava Tour, Natural Art, Galeto Prensado, Pipeline, Blog Surf SE e Secretaria do Esporte e Lazer (SEEL). Essa é uma realização do site Ondulacao.com.br. A FSS faz a supervisão técnica. A marca de prancha oficial desse evento é a TBC do shaper Thiago Cunha
A praia de Stella MarIs sediou a primeira etapa do Circuito Kanaloa 2010, o evento aconteceu agora no final de fevereiro 27 e 28/02, no Pico do Secret em Salvador.
A Sergipana Karla Santana que há alguns anos mora em Stella, subiu no pódio mais uma vez ficando em 3º lugar levando o nome de Sergipe.
“ Adoro competir aqui no Secret, é o pico que eu sempre treino, tem boas direitas que eu adoro, mas minha companheira de treino Poliana que também treina aqui se achou melhor na valinhas das esquerdas, mas foi legal o resultado obrigado a todos que torceram por mim e a meu irmão em Aracaju”. Comentou Carla.
O blog SURFSE parabeniza Karlinha que está sempre participando dos eventos e é uma pessoa muito querida por todos, os Bodyboarders e a Federação de Sergipe agradece por mais essa conquista, temos que buscar mais apoio para essa grande guerreira que representa sempre muito bem o nosso estado, Felicidades Karlinha.
As inscrições para 5° e ultima etapa do Circuito Sergipano de Surf 2009/10, que acontece nos dias 13 e 14 de março, serão encerradas no dia 11 de março (quinta feira). O atleta tem que se encaminhar até os pontos de inscrição com a carteira de identidade, sem ela não será possível fazer a inscrição para o evento.
As categorias em disputa são: Open, Máster, Junior, Mirim, Feminino e Longboard.
Os locais de inscrição são:
Litoral 655 – Calçadão das Laranjeiras (centro)
Litoral 655 – Shopping Jardins
Litoral 655 – Rua Geru (centro)
Investimento:
Open – R$ 40,00
Máster – R$ 40,00
Junior – R$ 35,00
Mirim – R$ 35,00
Feminino – R$ 35,00
O investimento da taxa de filiação é de R$ 60,00 anual. Caso o atleta não pague a filiação os pontos conquistados no circuito 2009/10 não serão validos no ranking final.
Essa etapa tem o patrocínio da Loja Litoral 655 e conta com o apoio das marcas Maresia, Smolder, Pena, Greenish, Kenner, Spy, loja Sunset, Vava Tour, Natural Art, Galeto Prensado, Pipeline e Secretaria do Esporte e Lazer. Essa é uma realização do site Ondulacao.com.br. A FSS faz a supervisão técnica. A marca de prancha oficial desse evento é a TBC do shaper Thiago Cunha
